Depois de muitos adiamentos, lá acabou o grupo (4 elementos do Porto e 11 de Braga), por fazer o passeio de Viana do Castelo a Vila do Conde (tendo alguns, os 4 do Porto), resolvido fazer o resto do percurso até à cidade onde residem..
O percurso foi marcado através do GPSIES, e depois de todos terem dado a concordância, lá foi exportado para o GPS e no dia marcado 28JUN2012, foi a concretização do que há muito estava planeado.
Por volta das 05h45m já o pessoal do Porto, estava em Campanhã, para poder apanhar comboio das 06h05m com destino a Valença, mas que nos iria deixar em Viana do Castelo, o inicio da aventura. Quando o comboio chegou a Nine, já o pessoal de Braga, aguardava o comboio para se juntar ao pessoal do Porto.
Às 07h 40m, chegou o comboio a Viana do Castelo e os “15 aventureiros das bikes” saíam da estação e já procuravam um café para adquirirem as devidas calorias que iriam necessitar para efectuar o percurso, que apesar de ser feito a baixo ritmo, prometia ser cansativo e duro para alguns, mais pela falta de treino do que pela dificuldade do mesmo.
O percurso foi marcado através do GPSIES, e depois de todos terem dado a concordância, lá foi exportado para o GPS e no dia marcado 28JUN2012, foi a concretização do que há muito estava planeado.
Por volta das 05h45m já o pessoal do Porto, estava em Campanhã, para poder apanhar comboio das 06h05m com destino a Valença, mas que nos iria deixar em Viana do Castelo, o inicio da aventura. Quando o comboio chegou a Nine, já o pessoal de Braga, aguardava o comboio para se juntar ao pessoal do Porto.
Às 07h 40m, chegou o comboio a Viana do Castelo e os “15 aventureiros das bikes” saíam da estação e já procuravam um café para adquirirem as devidas calorias que iriam necessitar para efectuar o percurso, que apesar de ser feito a baixo ritmo, prometia ser cansativo e duro para alguns, mais pela falta de treino do que pela dificuldade do mesmo.
Por volta das 08 horas, o grupo começou a andar e logo se atravessou a Ponte de Viana, rumo ao Cabedelo, para depois entrar nos trilhos de uma grande mancha verde até chegar há praia da Amorosa. Depois foi o continuar sempre junto ao mar até Neiva, aldeia piscatória, algo famosa devido a ter um celebre restaurante “Pedra Alta”, restaurante esse que era muito concorrido devido às grandes mariscadas que proporcionava por um preço razoável.
Continuou o grupo sempre na alegre cavaqueira, pelo estradão até foz do Rio Neiva, tendo quase ao chegar ao fim do mesmo, ter virado à esquerda para depois entrar pelos caminhos que ladeiam os campos de cultivo junto da margem norte do Rio Neiva. Depois de o grupo ter passado por uma aldeia, lá encontrou a “ponte” (feita de grandes pedras graníticas, normalmente utilizada na maratona do Luso Galaico) que nos permitiu atravessar o Neiva. Continuou o grupo junto ao Rio Neiva, isto já na margem sul em direcção ao mar, para depois rumar por caminhos agrícolas semeados de batatas e cebolas, com muitos agricultores a trabalhar as terras até chegarmos a Esposende, cidade que normalmente em Abril organiza uma das maiores Maratonas de BTT do Norte, O Luso Galaico, sempre com cerca de dois mil BTTistas, e que já vai na sua 11ªedição.
Sempre junto do Rio Cavado, para logo se atravessar a Ponte que liga Esposende a Fão, ponte essa de construção em ferro e no final da mesma, virar para Ofir, local onde existe uma praia bonita normalmente frequentado por muita população, continuamos sempre junto ao mar até chegar a Apulia, também uma vila piscatória, também com uma praia bonita e um mercado de peixe, onde os pescadores locais fazem o seu negócio e lá foi o grupo seguindo sempre para sul, passando por mais algumas praias e depois de alguns quilómetros por estradas secundárias (com muito pouco trânsito e sempre a conseguir sentir o ar marítimo e por algumas vezes olhar o mar) já estava o grupo a chegar há Povoa do Varzim, cidade com um grande porto de pesca e também onde se realiza outra das grandes maratonas de BTT do Norte “A Maratona BTT da Povoa do Varzim”, normalmente organizada na primeira semana de Outubro, depois do Estádio do Varzim , foi o entrar na Ciclovia, que liga a Cidade da Póvoa a Vila do Conde, até chegar o grupo ao Castelo da Foz do Rio Ave, continuando seguindo o Rio, passando pela caravela quinhentista ancorada no Rio Ave para depois o grupo resolver parar para almoçar.
O almoço, foi, isto para quase todos “Francesinha” e depois de ter acabado o almoço, os 11 de Braga, rumaram para a estação do metro de Vila do Conde, para regressarem ao Porto, utilizando o metro até Campanhã para puderem apanhar o comboio até Braga.
O pessoal que reside no Porto, continuou o passeio sempre junto ao mar pelos trilhos, já muito utilizados, por pelo menos dois elementos do grupo. As localidades por onde esses 4 elementos passaram foram, Arvore, junto do parque de campismo, fazendo o percurso por trilhos junto das dunas até Mindelo, seguindo sempre junto ao mar até Vila Chã, também uma vila piscatória, para logo depois de andar em cima dos novos passadiços que existem junto das praias chegarmos ao marco geodésico de Labruje, para logo se entrar em Angeiras, também uma vila piscatória, seguiu o grupo sempre junto do mar, já utilizando a nova ciclovia até chegar à praia da Memória, local de desembarque da força expedicionária que veio libertar o Porto, aquando da guerra entre absolutistas e liberais, para logo passar junto da Refinaria de Petróleo da Leça da Palmeira, passando pelo farol da Boa Nova, marginal das praias de Leça, seguindo pela ciclovia, entrando na ponte móvel da doca de Leixões, passar junto da lota do peixe de Matosinhos, marginal das praias de Matosinhos, para logo se ver os emblemáticos “Anémona” e Edifício Transparente, local onde os 4 se dividiram, pois 2 subiram a estrada da circunvalação e os outros dois ainda continuaram atravessando o parque da cidade, tendo depois subido a Avenida da Boavista, até junto da Rotunda com o mesmo nome, local onde terminou o passeio.
Foi um passeio, extremamente agradável, na companhia de pessoal muito bem disposto, que se manteve sempre unido, isto apesar de algumas contrariedades, por duas vezes a malta saiu do trilho e andamos a procurar o mesmo isto recorrendo a informações das pessoas que encontrávamos, ou então andando mesmo procurando por onde devíamos ir, três furos (dois meus) com as consequentes paragens, e por duas ou três vezes o ter de desmontar das Bikes, pois o percurso tinha autênticos “bunkers” de areia, que não dava para andar em cima da “burra”, de resto tudo muito porreiro.
Foi um passeio, extremamente agradável, na companhia de pessoal muito bem disposto, que se manteve sempre unido, isto apesar de algumas contrariedades, por duas vezes a malta saiu do trilho e andamos a procurar o mesmo isto recorrendo a informações das pessoas que encontrávamos, ou então andando mesmo procurando por onde devíamos ir, três furos (dois meus) com as consequentes paragens, e por duas ou três vezes o ter de desmontar das Bikes, pois o percurso tinha autênticos “bunkers” de areia, que não dava para andar em cima da “burra”, de resto tudo muito porreiro.
Sem comentários:
Enviar um comentário