No sábado dia 08 de Agosto de 2015, tornou-se a realizar o DHU NOTURNO em Laúndos, freguesia da Cidade da Póvoa do Varzim, que fica a cerca de 30 quilómetros da cidade do Porto. A prova realiza-se como sempre no Monte S. Félix, utilizando o Escadório em mármore e um pouco de trilho de terra e uns tantos obstáculos montados pela Organização. São cerca de 700 metros de descida, alucinante e normalmente com muito publico a assistir, já que nesta altura, estão muitos imigrantes pela zona e aproveitam para ver os Pilotos que normalmente aparecem para realizar a prova.
Este ano a organização melhorou os obstáculos da pista, tendo construído alguns que tornaram a descida mais exigente ao nível técnico.
Um dos novos obstáculos era nas escadas e consistia num salto para uma construção em madeira nos degraus das escadas, que estava marcado com o número de metros que os pilotos percorriam em voo. Um outro que era um desnível de cerca de 3 metros em que os pilotos tinham de saltar para uma recepção e o último consistia numa mesa com cerca de 3 metros de altura em que os pilotos poderiam passar o obstáculo sem andar na mesa.
Estes obstáculos tornaram a prova muito mais apetecível ao público e muito mais exigente para os pilotos, pois exigia muito mais concentração no percurso a fazer.
Apareceram nesta prova que contava para o Campeonato Regional de DHU da Associação de Ciclismo do Porto, cerca de 90 pilotos divididos pelas diversas categorias.
Como não podia deixar de ser meu filho Ricardo, foi um dos participantes e já vai na terceira participação nesta prova. Foi divertido deu para ver alguns pilotos novos que apareceram. No final o meu filho Ricardo ficou no meio da tabela classificativa.
Algumas fotos do evento.
On Saturday August 8, 2015, became to realize the DHU NIGHT in Laúndos, City parish of Povoa do Varzim, which is about 30 kilometers from the city of Porto. The proof is like always at Mount S. Félix, using the marble staircase and a little dirt track and a so many obstacles mounted by the Organization. There are about 700 meters downhill, exciting and often very public to attend, since this time, many are immigrants through the area and take advantage to see the Drivers that normally appear to perform the test.
This year the organization has improved the track obstacles, having built some that have made the most demanding descent to the technical level. construction on the steps of the stairs, which was marked with the nu
One of the new obstacles was on the stairs and consisted of a leap to a wood mber of meters that pilots roamed in flight. Another who was a gap of about three meters in which pilots had to jump into a reception and the last consisted of a table with about 3 meters high in which pilots could pass the obstacle without walking on the table.
These obstacles made the event much more appealing to the public and more demanding for the drivers, it required much concentration on the course to do.
They appeared in this race that counted for the DHU Regional Championship Port Cycling Association, about 90 riders divided into the various categories.
How could I be my son Ricardo, was a participant and now in its third participation in this test. It was fun could see some new riders who showed up. At the end my son Ricardo was in the middle of the table.
Some photos of the event
CONTAR RESUMIDAMENTE AS PERIPÉCIAS DAS MINHAS PARTICIPAÇÕES,VIAGENS E PASSEIOS, DO MEU FILHO, SOBRINHO E AMIGOS NAS MARATONAS DE BTT,PROVAS DE DHU QUE SE REALIZAM EM ALGUMAS CIDADES, VILAS E FREGUESIAS DO NORTE DE PORTUGAL. BRIEFLY THE COUNT OF MY CONTRIBUTIONS ADVENTURES, MY SON, NEPHEW AND FRIENDS IN MTB MARATHONS, EVIDENCE OF DHU REALIZE THAT IN SOME CITIES, TOWNS AND COUNTIES NORTH OF PORTUGAL
segunda-feira, 10 de agosto de 2015
quarta-feira, 8 de julho de 2015
NOS CAMINHOS DE SANTIAGO COM O PORTO NA RODA
Já há algum tempo que o grupo andava com a ideia de fazer os caminhos de Santiago, seguindo as “célebres setas amarelas”, desde a Sé Catedral do Porto a Santiago de Compostela, com as suas bicicletas.
O percurso está todo marcado e a distancia são cerca de 240 quilómetros, que seriam percorridos em 4 dias e uma manhã, regressando o grupo ao Porto, numa carrinha de 9 lugares alugada.
Os elementos que fizeram esta “aventura” foram o meu irmão Henrique Soares, a esposa Ana Paula Magalhães, a sobrinha Barbara Teles, o amigo José Xavier e eu.
A saída foi no dia 28 de Junho de 2015, da Sé Catedral da Cidade do Porto, pelas 7H30M e durante alguns quilómetros o grupo teve a companhia de 2 amigos das lides das voltas de bicicleta ao fim de semana que pertencem ao Clube de BTT de Matosinhos.
1ª ETAPA
Foi planeada para ser até Tamel, que dava uma distância de cerca de 70 quilómetros e o grupo ficaria alojado no albergue de Peregrinos.
Apesar de ser um percurso maioritariamente plano, foi desgastante, pois esteve muito calor e todos sentiram na pele esse efeito. A paisagem inicialmente é urbana, mas à medida que se vai calcorreando quilómetros ela vai mudando, principalmente a partir do cemitério das Guardeiras-Maia, passando desde aí a ser uma paisagem rural. O grupo foi pedalando em ritmo baixo, apostando carimbos nas credenciais (a cargo do José Xavier), até que chegamos a Rates. Em Rates o grupo parou para retemperar forças e comer alguma coisa. Depois continuamos a caminho de Barcelos, onde estivemos a descansar no jardim, pois a parte final da etapa avizinhava-se um pouco dura, pois até ao Albergue era uma subida de cerca de 3 quilómetros.
Chegados ao albergue, fomos muito bem recebidos e depois de um banho retemperador, jantamos (o jantar foi feito no albergue pelas senhoras) e depois de uns dedos de conversa fomos dormir, pois no dia seguinte avizinhava-se, mais uma etapa dura, pois iriam manter-se as temperaturas altas.
2ª ETAPA
Às 7 horas da manhã, já o grupo dava os últimos retoques nas bicicletas e logo a seguir já estava novamente no Caminho.
A etapa iria ser de Tamel a Rubiães que dava uma distância de cerca de 50 quilómetros, que iriam ser muito, muito duros, pois teria o grupo de fazer a celebre serra da Labruja.
Neste percurso desde Tamel a Ponte de Lima é maioritariamente plano, que se faz algo rápido. Chegado o grupo a Ponte de Lima, alguns membros do grupo aproveitaram para tomar um banho no Rio Lima e depois fomos almoçar a um restaurante junto ao Albergue de Peregrinos, para depois do almoço e como estava muito calor, decidiu-se ir para uma sombra junto do Rio Lima, para por volta da 16 horas se lançar novamente no caminho, para poder fazer as subidas da Labruja, já com o tempo mais fresco.
Às 16 horas já estava o grupo a caminho e a ver a “Celebre Serra da Labruja” a aproximar-se, já começava a dar aquele formigueiro no grupo, pois é a etapa, mais dura de todas. Este ano a Labruja, estava infernal, pois além das subidas sempre difíceis e aliadas ao calor que se fazia sentir nessa altura, também a ultima parte do caminho, (o acesso á Cruz dos Mortos), estava mesmo muito, muito duro, diria mesmo Infernal. Foi muito duro o transporte das bicicletas, algumas vezes tiveram de ser transportadas ao ombro, para que o grupo pudesse passar as pedras e declives que existiam. Depois destas dificuldades, lá chegou o grupo ao cimo tendo descansado um pouco e trocando ideias, pois a descida também é muito perigosa. Desceu o grupo todo com cuidados redobrados e foi continuando o caminho até Rubiães. Chegados a Rubiães era o grupo para ficar também no Albergue de Peregrinos, mas devido a não estar ninguém para nos receber e fazer a inscrição e porque também a higiene do mesmo não era a melhor, decidimos procurar alojamento alternativo, que o meu irmão Henrique Soares, resolveu em cerca de 15 minutos. Acabou o grupo por ficar numa vivenda alugada a uma senhora a cerca de 50 metros do Albergue. Depois de um banho, jantamos, sendo novamente o mesmo confeccionado, pelas senhoras. Mais umas palavras para se definir a hora da alvorada e como se iria fazer a terceira etapa, fomos todos dormir.
3ª ETAPA
Novamente às 7 horas da manhã já o grupo estava a caminho. A etapa iria ser de Rubiães a Redondela, já na vizinha Espanha, na distancia de cerca de 50 quilómetros. O dia avizinhava-se quente, apesar de manhã estar nevoeiro e a etapa iria ser maioritariamente plana, exeto os últimos 12 quilómetros que iriam ser com uma subida de cerca de 3 quilómetros, também muito duros, mas com bom piso para as bicicletas.
O percurso inicialmente é por monte e só entramos em zona urbana quando chegamos a Valença, onde se almoçou, num restaurante, que por sinal nos presenteou no final com uma conta algo dura, foi mesmo caro, para o que o grupo comeu e bebeu. Depois foi o continuar a caminho, passando pelo interior da Cidadela de Valença passando a Ponte Internacional sobre o Rio Minho, para logo estarmos em Espanha. Seguimos por Porriño, (tem uma reta de cerca de 2 quilómetros), que parece que nunca mais acaba, passando o caminho a ser sempre em meio urbano e a cruzar algumas vezes a Estrada que vai em direcção a Vigo. Chegados a Mós, começa a maior dificuldade do dia, a tal subida bem dura, mas quando se chega ao topo, o que aconteceu já algo cansados, foi o fazer uma descida muito técnica, algo perigosa, para depois ser plano até Redondela.
Estava também decidido ficar no Albergue de Peregrinos, mas a funcionária espanhola, que não gosta de ciclistas, logo começou por dizer que só tinha uma cama, (já da outra vez que fui a Santiago disse o mesmo). Resolvemos ir para um Albergue privado e o meu irmão Henrique Soares, em 15 minutos, tinha arranjado um. Desta vez o grupo foi jantar a uma hamburgueria e logo se regressou ao albergue para descansar.
4ª ETAPA
Às sete já o grupo estava a caminho. A etapa iria ser de Redondela a Padron na distância de cerca de 50 quilómetros e iria ter a outra passagem célebre, logo a seguir a Pontevedra, composto por um trilho em calçada romana, que alguns que já o fizeram apelidaram de “Labrujinha”, devido a ser muito parecido com o caminho na Serra da Labruja em Ponte de Lima. Iria ser mais uma etapa dura, com calor e com umas subidas duras. Estava o grupo no inicio desta etapa numa subida e preparava-se para deixar uma “Vieira” num dos alguns locais que existem no caminho, quando aparece uma cadeia de televisão Portuguesa (SIC), que andava a fazer uma reportagem sobre os caminhos de Santiago de Compostela. Perguntam ao grupo se podem filmar o ato que o José Xavier está a fazer e se ele pode conceder uma entrevista. Depois da entrevista seguiu o grupo viagem até ao café de Ponte Sampaio, para depois de ter feito uma paragem no café rumou para a dificuldade do dia, a celebre subida da “Labrujinha”. Também nesta zona as bicicletas têm de ser carregadas à mão, também é muito duro, mas não tão duro como na serra a Labruja, mas igualmente difícil. Depois desta dificuldade o caminho torna-se plano, passando entre aldeias, até chegarmos a uma zona muito arborizada. O tempo tinha-se alterado e ameaçava chuva e foi precisamente nessa zona arborizada que começou a chover e muito. Choveu muito, com vento e o grupo foi apanhado mesmo no meio da floresta. Faltavam cerca de 10 quilómetros para Padron e o grupo sabia que existia um novo albergue em Pontecessures e foi para lá que todos rumaram e acabamos por ficar. Depois de mais um banho, para aquecer, já que todos estávamos gelados, devido há chuva que apanhamos, nem vontade tivemos de sair para jantar. Acabamos por jantar umas sandes de presunto e chourição e queijo, que o José Xavier foi comprar a um supermercado.
5ª ETAPA
Às 7 horas já estávamos todos nas bicicletas, já cheirava ao fim da aventura. Esta última etapa iria ser desde Pontecessures a Santiago de Compostela, numa distância de cerca de 25 quilómetros, sempre planos, sem dificuldades de maior a não ser a célebre subida que passa junto do Hospital de Santiago de Compostela. Foi a parte do percurso que mais peregrinos vimos. Esta etapa foi feita a uma velocidade muito baixa, pois todos já nos ressentíamos dos quilómetros percorridos e só tínhamos de chegar á Praça Obradoiro por volta da 12 horas, pois seria a essa hora que dois elementos do grupo Porto na Roda ( Zé e Guilhermina) estariam para nos receber. Estes dois elementos não puderam fazer esta aventura, por motivos pessoais, mas fizeram questão de nos irem buscar a Santiago de Compostela e nos trazerem para a nossa cidade natal que é a Cidade do Porto. Quando chegamos à Praça Obradoiro, era um mar de pessoas, fomos recebidos com palmas por um grupo de peregrinos Portugueses que também estavam na praça, foi Espectacular. Fomos almoçar e logo se desmontaram as bicicletas para se regressar a Portugal.
Foi uma aventura, muito bonita, com um grupo fantástico, que soube ultrapassar todos os obstáculos através da união do grupo e da camaradagem que existiu.
Como resultado final, em 4 dias de jornada o grupo só teve 2 furos (eu) e uma corrente partida (José Xavier), que com a ajuda de todos se resolveu e pudemos continuar viagem.
Aqui ficam algumas fotos desta aventura.
For some time the group walked with the idea of making the paths of Santiago, following the "famous yellow arrows" from the Cathedral of Oporto to Santiago de Compostela, with their bikes.
The route is all marked and the distance is about 240 kilometers, which would be covered in four days and one morning, returning the group to Porto, a van of 9 rented places.
The elements that made this "adventure" were my brother Henrique Soares, his wife Ana Paula Magalhães, the niece Barbara Teles, the friend José Xavier and me.
The output was on June 28, 2015, the Cathedral of Porto, by 7:30 am and for a few kilometers the group had the company of two friends of the labors of the bike turns the weekend belonging to the mountain bike club Matosinhos.
2nd STAGE
At 7 am, as the group gave the finishing touches on the bikes and soon after was already back on the Path.
The step would be to Tamel Rubiães which gave a distance of about 50 kilometers, that would be very, very hard because the group would have to do to celebrate saw Labruja.
In this way from Tamel the Ponte de Lima is mostly flat, which does something fast. The group reached the Ponte de Lima, some group members took the opportunity to take a bath in the river Lima and then went to lunch at a restaurant next to the Pilgrim Hostel for after lunch and as it was very hot, we decided to go for a shade along the Rio Lima, for around 16 hours of launch again on the way in order to make the climbs of Labruja, as with the cooler weather.
At 16 hours was already the group on the way and to see the "Celebrate Serra da Labruja" approaching, was beginning to give that tingling in the group, it is the stage, hardest of all. This year Labruja was infernal, because besides the always tough climbs and combined with the heat that was felt at that time, also the last part of the way, (the access to the Dead Cruz) was really, really hard, I would say Infernal. It was very hard for the carriage of bicycles, sometimes had to be transported to the shoulder, so that the group could move the rocks and slopes that exist. After these difficulties, there came the group to the top having rested a bit and exchanging ideas, because the descent is also very dangerous. Down the whole group with increased caution and was continuing the way to Rubiães. Having reached Rubiães was the group to also stay at the Pilgrim Hostel, but due to not be anyone to greet us and register and also because the hygiene of the same was not the best, we decided to seek alternative accommodation, which my brother Henrique Soares , decided in about 15 minutes. The group ended up staying in a villa rented to a lady about 50 meters from the Hostel. After a bath, we had dinner, again being the same made by the ladies. A few more words to define the time of dawn and how they would make the third stage, we were all sleeping.
3rd STEP
Again at 7 am since the group was on its way. The step would be Rubiães the Redondela, as in neighboring Spain, the distance of about 50 kilometers. The day looming up warm, despite being morning fog and step would be mostly flat, exeto the last 12 kilometers that would be with a rise of about 3 kilometers, also very hard but with good floor for bikes.
The route is initially by lot and just got in urban areas when we come to Valencia, where we had lunch in a restaurant, which by the way gave us at the end with an account something hard, was it expensive for what the group ate and drank. Then it was still way through the interior of Valencia Citadel through the International Bridge over the River Minho, soon to be in Spain. Followed by Porriño, (has a line of about 2 kilometers), which seems never ending, going the way to always be in urban areas and to cross sometimes the road going towards Vigo. Arrived in Mos, begins the most difficult of the day, as well tough climb, but when it gets to the top, what has happened something worn, it was doing a very technical descent, something dangerous, only to be flat to Redondela.
It was also decided to stay in the Hostel for pilgrims, but the Spanish official, who does not like cyclists, then began by saying that only had a bed, (since the last time I went to Santiago said the same). Decided to go to a private Hostel and my brother Henrique Soares, 15 minutes had arranged one. This time the group was dinner at a hamburger and soon returned to the hostel to rest.
4th STEP
At seven since the group was on its way. The step would be to Redondela Padron at a distance of about 50 kilometers and would have another famous passage, second only to Pontevedra, consisting of a rail Roman road, some that have already dubbed "Labrujinha" due to be very similar to the way in Sierra Labruja in Ponte de Lima. It would be another tough stage, with heat and with some hard climbs. Was the group at the beginning of this step uphill and was preparing to leave a "Vieira" one of the few places that exist in the way, when it appears a Portuguese television channel (SIC), which was doing a story on the paths of Santiago de Compostela. They ask the group if they can film the act that José Xavier is doing and if he can be interviewed. After the interview followed the group trip to the coffee Ponte Sampaio, for after making a stop at the cafe headed to the difficulty of the day, celebrated rise in "Labrujinha". Also in this area the bikes have to be carried by hand, it is also very hard but not as hard as in the mountains to Labruja, but also difficult. After this difficulty the path becomes flat, passing between villages, until we get a very wooded area. The time had been changed and threatened rain and it was precisely in this wooded area it started to rain a lot. It rained a lot, with wind and the group was caught right in the middle of the forest. There were about 10 kilometers to Padron and the group knew there was a new hostel in Pontecessures and it was there that all headed and we ended up staying. After another shower to heat, since all were cold, because there is rain picked up, nor will we had to go out to dinner. We ended up a dinner of ham sandwiches and Chourição and cheese, the José Xavier went shopping at a grocery store.
5th STAGE
At 7 o'clock we were all on bikes, already smelled the end of the adventure. This last step would be provided Pontecessures to Santiago de Compostela, a distance of about 25 kilometers, always plans without major difficulties unless the rise celebrated passing along the Santiago de Compostela Hospital. It was part of the route that most pilgrims come. This step was made at a very low speed because everyone has the ressentíamos of kilometers and only had to come will Square Obradoiro at around 12 hours, it would be at this time that two elements of the group in Port Wheel (Joe and Wilhelmina) would be for us to receive. These two elements could not do this adventure, for personal reasons, but made it to fetch the Santiago de Compostela and bring us to our hometown is the city of Porto. When we reached the Obradoiro Square, was a sea of people, we were greeted with applause by a group of Portuguese pilgrims who were also in the square, was Spectacular. We went to lunch and soon dismounted the bike to return to Portugal.
It was an adventure, very beautiful, with a fantastic group who knew overcome all obstacles through the group's unity and camaraderie that existed.
As a final result, in four days' journey the group only had 2 holes (I) and a broken chain (José Xavier), who with the help of all was resolved and we were able to continue their journey.
Here are some pictures of this adventure.
O percurso está todo marcado e a distancia são cerca de 240 quilómetros, que seriam percorridos em 4 dias e uma manhã, regressando o grupo ao Porto, numa carrinha de 9 lugares alugada.
Os elementos que fizeram esta “aventura” foram o meu irmão Henrique Soares, a esposa Ana Paula Magalhães, a sobrinha Barbara Teles, o amigo José Xavier e eu.
A saída foi no dia 28 de Junho de 2015, da Sé Catedral da Cidade do Porto, pelas 7H30M e durante alguns quilómetros o grupo teve a companhia de 2 amigos das lides das voltas de bicicleta ao fim de semana que pertencem ao Clube de BTT de Matosinhos.
1ª ETAPA
Foi planeada para ser até Tamel, que dava uma distância de cerca de 70 quilómetros e o grupo ficaria alojado no albergue de Peregrinos.
Apesar de ser um percurso maioritariamente plano, foi desgastante, pois esteve muito calor e todos sentiram na pele esse efeito. A paisagem inicialmente é urbana, mas à medida que se vai calcorreando quilómetros ela vai mudando, principalmente a partir do cemitério das Guardeiras-Maia, passando desde aí a ser uma paisagem rural. O grupo foi pedalando em ritmo baixo, apostando carimbos nas credenciais (a cargo do José Xavier), até que chegamos a Rates. Em Rates o grupo parou para retemperar forças e comer alguma coisa. Depois continuamos a caminho de Barcelos, onde estivemos a descansar no jardim, pois a parte final da etapa avizinhava-se um pouco dura, pois até ao Albergue era uma subida de cerca de 3 quilómetros.
Chegados ao albergue, fomos muito bem recebidos e depois de um banho retemperador, jantamos (o jantar foi feito no albergue pelas senhoras) e depois de uns dedos de conversa fomos dormir, pois no dia seguinte avizinhava-se, mais uma etapa dura, pois iriam manter-se as temperaturas altas.
2ª ETAPA
Às 7 horas da manhã, já o grupo dava os últimos retoques nas bicicletas e logo a seguir já estava novamente no Caminho.
A etapa iria ser de Tamel a Rubiães que dava uma distância de cerca de 50 quilómetros, que iriam ser muito, muito duros, pois teria o grupo de fazer a celebre serra da Labruja.
Neste percurso desde Tamel a Ponte de Lima é maioritariamente plano, que se faz algo rápido. Chegado o grupo a Ponte de Lima, alguns membros do grupo aproveitaram para tomar um banho no Rio Lima e depois fomos almoçar a um restaurante junto ao Albergue de Peregrinos, para depois do almoço e como estava muito calor, decidiu-se ir para uma sombra junto do Rio Lima, para por volta da 16 horas se lançar novamente no caminho, para poder fazer as subidas da Labruja, já com o tempo mais fresco.
Às 16 horas já estava o grupo a caminho e a ver a “Celebre Serra da Labruja” a aproximar-se, já começava a dar aquele formigueiro no grupo, pois é a etapa, mais dura de todas. Este ano a Labruja, estava infernal, pois além das subidas sempre difíceis e aliadas ao calor que se fazia sentir nessa altura, também a ultima parte do caminho, (o acesso á Cruz dos Mortos), estava mesmo muito, muito duro, diria mesmo Infernal. Foi muito duro o transporte das bicicletas, algumas vezes tiveram de ser transportadas ao ombro, para que o grupo pudesse passar as pedras e declives que existiam. Depois destas dificuldades, lá chegou o grupo ao cimo tendo descansado um pouco e trocando ideias, pois a descida também é muito perigosa. Desceu o grupo todo com cuidados redobrados e foi continuando o caminho até Rubiães. Chegados a Rubiães era o grupo para ficar também no Albergue de Peregrinos, mas devido a não estar ninguém para nos receber e fazer a inscrição e porque também a higiene do mesmo não era a melhor, decidimos procurar alojamento alternativo, que o meu irmão Henrique Soares, resolveu em cerca de 15 minutos. Acabou o grupo por ficar numa vivenda alugada a uma senhora a cerca de 50 metros do Albergue. Depois de um banho, jantamos, sendo novamente o mesmo confeccionado, pelas senhoras. Mais umas palavras para se definir a hora da alvorada e como se iria fazer a terceira etapa, fomos todos dormir.
3ª ETAPA
Novamente às 7 horas da manhã já o grupo estava a caminho. A etapa iria ser de Rubiães a Redondela, já na vizinha Espanha, na distancia de cerca de 50 quilómetros. O dia avizinhava-se quente, apesar de manhã estar nevoeiro e a etapa iria ser maioritariamente plana, exeto os últimos 12 quilómetros que iriam ser com uma subida de cerca de 3 quilómetros, também muito duros, mas com bom piso para as bicicletas.
O percurso inicialmente é por monte e só entramos em zona urbana quando chegamos a Valença, onde se almoçou, num restaurante, que por sinal nos presenteou no final com uma conta algo dura, foi mesmo caro, para o que o grupo comeu e bebeu. Depois foi o continuar a caminho, passando pelo interior da Cidadela de Valença passando a Ponte Internacional sobre o Rio Minho, para logo estarmos em Espanha. Seguimos por Porriño, (tem uma reta de cerca de 2 quilómetros), que parece que nunca mais acaba, passando o caminho a ser sempre em meio urbano e a cruzar algumas vezes a Estrada que vai em direcção a Vigo. Chegados a Mós, começa a maior dificuldade do dia, a tal subida bem dura, mas quando se chega ao topo, o que aconteceu já algo cansados, foi o fazer uma descida muito técnica, algo perigosa, para depois ser plano até Redondela.
Estava também decidido ficar no Albergue de Peregrinos, mas a funcionária espanhola, que não gosta de ciclistas, logo começou por dizer que só tinha uma cama, (já da outra vez que fui a Santiago disse o mesmo). Resolvemos ir para um Albergue privado e o meu irmão Henrique Soares, em 15 minutos, tinha arranjado um. Desta vez o grupo foi jantar a uma hamburgueria e logo se regressou ao albergue para descansar.
4ª ETAPA
Às sete já o grupo estava a caminho. A etapa iria ser de Redondela a Padron na distância de cerca de 50 quilómetros e iria ter a outra passagem célebre, logo a seguir a Pontevedra, composto por um trilho em calçada romana, que alguns que já o fizeram apelidaram de “Labrujinha”, devido a ser muito parecido com o caminho na Serra da Labruja em Ponte de Lima. Iria ser mais uma etapa dura, com calor e com umas subidas duras. Estava o grupo no inicio desta etapa numa subida e preparava-se para deixar uma “Vieira” num dos alguns locais que existem no caminho, quando aparece uma cadeia de televisão Portuguesa (SIC), que andava a fazer uma reportagem sobre os caminhos de Santiago de Compostela. Perguntam ao grupo se podem filmar o ato que o José Xavier está a fazer e se ele pode conceder uma entrevista. Depois da entrevista seguiu o grupo viagem até ao café de Ponte Sampaio, para depois de ter feito uma paragem no café rumou para a dificuldade do dia, a celebre subida da “Labrujinha”. Também nesta zona as bicicletas têm de ser carregadas à mão, também é muito duro, mas não tão duro como na serra a Labruja, mas igualmente difícil. Depois desta dificuldade o caminho torna-se plano, passando entre aldeias, até chegarmos a uma zona muito arborizada. O tempo tinha-se alterado e ameaçava chuva e foi precisamente nessa zona arborizada que começou a chover e muito. Choveu muito, com vento e o grupo foi apanhado mesmo no meio da floresta. Faltavam cerca de 10 quilómetros para Padron e o grupo sabia que existia um novo albergue em Pontecessures e foi para lá que todos rumaram e acabamos por ficar. Depois de mais um banho, para aquecer, já que todos estávamos gelados, devido há chuva que apanhamos, nem vontade tivemos de sair para jantar. Acabamos por jantar umas sandes de presunto e chourição e queijo, que o José Xavier foi comprar a um supermercado.
5ª ETAPA
Às 7 horas já estávamos todos nas bicicletas, já cheirava ao fim da aventura. Esta última etapa iria ser desde Pontecessures a Santiago de Compostela, numa distância de cerca de 25 quilómetros, sempre planos, sem dificuldades de maior a não ser a célebre subida que passa junto do Hospital de Santiago de Compostela. Foi a parte do percurso que mais peregrinos vimos. Esta etapa foi feita a uma velocidade muito baixa, pois todos já nos ressentíamos dos quilómetros percorridos e só tínhamos de chegar á Praça Obradoiro por volta da 12 horas, pois seria a essa hora que dois elementos do grupo Porto na Roda ( Zé e Guilhermina) estariam para nos receber. Estes dois elementos não puderam fazer esta aventura, por motivos pessoais, mas fizeram questão de nos irem buscar a Santiago de Compostela e nos trazerem para a nossa cidade natal que é a Cidade do Porto. Quando chegamos à Praça Obradoiro, era um mar de pessoas, fomos recebidos com palmas por um grupo de peregrinos Portugueses que também estavam na praça, foi Espectacular. Fomos almoçar e logo se desmontaram as bicicletas para se regressar a Portugal.
Foi uma aventura, muito bonita, com um grupo fantástico, que soube ultrapassar todos os obstáculos através da união do grupo e da camaradagem que existiu.
Como resultado final, em 4 dias de jornada o grupo só teve 2 furos (eu) e uma corrente partida (José Xavier), que com a ajuda de todos se resolveu e pudemos continuar viagem.
Aqui ficam algumas fotos desta aventura.
For some time the group walked with the idea of making the paths of Santiago, following the "famous yellow arrows" from the Cathedral of Oporto to Santiago de Compostela, with their bikes.
The route is all marked and the distance is about 240 kilometers, which would be covered in four days and one morning, returning the group to Porto, a van of 9 rented places.
The elements that made this "adventure" were my brother Henrique Soares, his wife Ana Paula Magalhães, the niece Barbara Teles, the friend José Xavier and me.
The output was on June 28, 2015, the Cathedral of Porto, by 7:30 am and for a few kilometers the group had the company of two friends of the labors of the bike turns the weekend belonging to the mountain bike club Matosinhos.
2nd STAGE
At 7 am, as the group gave the finishing touches on the bikes and soon after was already back on the Path.
The step would be to Tamel Rubiães which gave a distance of about 50 kilometers, that would be very, very hard because the group would have to do to celebrate saw Labruja.
In this way from Tamel the Ponte de Lima is mostly flat, which does something fast. The group reached the Ponte de Lima, some group members took the opportunity to take a bath in the river Lima and then went to lunch at a restaurant next to the Pilgrim Hostel for after lunch and as it was very hot, we decided to go for a shade along the Rio Lima, for around 16 hours of launch again on the way in order to make the climbs of Labruja, as with the cooler weather.
At 16 hours was already the group on the way and to see the "Celebrate Serra da Labruja" approaching, was beginning to give that tingling in the group, it is the stage, hardest of all. This year Labruja was infernal, because besides the always tough climbs and combined with the heat that was felt at that time, also the last part of the way, (the access to the Dead Cruz) was really, really hard, I would say Infernal. It was very hard for the carriage of bicycles, sometimes had to be transported to the shoulder, so that the group could move the rocks and slopes that exist. After these difficulties, there came the group to the top having rested a bit and exchanging ideas, because the descent is also very dangerous. Down the whole group with increased caution and was continuing the way to Rubiães. Having reached Rubiães was the group to also stay at the Pilgrim Hostel, but due to not be anyone to greet us and register and also because the hygiene of the same was not the best, we decided to seek alternative accommodation, which my brother Henrique Soares , decided in about 15 minutes. The group ended up staying in a villa rented to a lady about 50 meters from the Hostel. After a bath, we had dinner, again being the same made by the ladies. A few more words to define the time of dawn and how they would make the third stage, we were all sleeping.
3rd STEP
Again at 7 am since the group was on its way. The step would be Rubiães the Redondela, as in neighboring Spain, the distance of about 50 kilometers. The day looming up warm, despite being morning fog and step would be mostly flat, exeto the last 12 kilometers that would be with a rise of about 3 kilometers, also very hard but with good floor for bikes.
The route is initially by lot and just got in urban areas when we come to Valencia, where we had lunch in a restaurant, which by the way gave us at the end with an account something hard, was it expensive for what the group ate and drank. Then it was still way through the interior of Valencia Citadel through the International Bridge over the River Minho, soon to be in Spain. Followed by Porriño, (has a line of about 2 kilometers), which seems never ending, going the way to always be in urban areas and to cross sometimes the road going towards Vigo. Arrived in Mos, begins the most difficult of the day, as well tough climb, but when it gets to the top, what has happened something worn, it was doing a very technical descent, something dangerous, only to be flat to Redondela.
It was also decided to stay in the Hostel for pilgrims, but the Spanish official, who does not like cyclists, then began by saying that only had a bed, (since the last time I went to Santiago said the same). Decided to go to a private Hostel and my brother Henrique Soares, 15 minutes had arranged one. This time the group was dinner at a hamburger and soon returned to the hostel to rest.
4th STEP
At seven since the group was on its way. The step would be to Redondela Padron at a distance of about 50 kilometers and would have another famous passage, second only to Pontevedra, consisting of a rail Roman road, some that have already dubbed "Labrujinha" due to be very similar to the way in Sierra Labruja in Ponte de Lima. It would be another tough stage, with heat and with some hard climbs. Was the group at the beginning of this step uphill and was preparing to leave a "Vieira" one of the few places that exist in the way, when it appears a Portuguese television channel (SIC), which was doing a story on the paths of Santiago de Compostela. They ask the group if they can film the act that José Xavier is doing and if he can be interviewed. After the interview followed the group trip to the coffee Ponte Sampaio, for after making a stop at the cafe headed to the difficulty of the day, celebrated rise in "Labrujinha". Also in this area the bikes have to be carried by hand, it is also very hard but not as hard as in the mountains to Labruja, but also difficult. After this difficulty the path becomes flat, passing between villages, until we get a very wooded area. The time had been changed and threatened rain and it was precisely in this wooded area it started to rain a lot. It rained a lot, with wind and the group was caught right in the middle of the forest. There were about 10 kilometers to Padron and the group knew there was a new hostel in Pontecessures and it was there that all headed and we ended up staying. After another shower to heat, since all were cold, because there is rain picked up, nor will we had to go out to dinner. We ended up a dinner of ham sandwiches and Chourição and cheese, the José Xavier went shopping at a grocery store.
5th STAGE
At 7 o'clock we were all on bikes, already smelled the end of the adventure. This last step would be provided Pontecessures to Santiago de Compostela, a distance of about 25 kilometers, always plans without major difficulties unless the rise celebrated passing along the Santiago de Compostela Hospital. It was part of the route that most pilgrims come. This step was made at a very low speed because everyone has the ressentíamos of kilometers and only had to come will Square Obradoiro at around 12 hours, it would be at this time that two elements of the group in Port Wheel (Joe and Wilhelmina) would be for us to receive. These two elements could not do this adventure, for personal reasons, but made it to fetch the Santiago de Compostela and bring us to our hometown is the city of Porto. When we reached the Obradoiro Square, was a sea of people, we were greeted with applause by a group of Portuguese pilgrims who were also in the square, was Spectacular. We went to lunch and soon dismounted the bike to return to Portugal.
It was an adventure, very beautiful, with a fantastic group who knew overcome all obstacles through the group's unity and camaraderie that existed.
As a final result, in four days' journey the group only had 2 holes (I) and a broken chain (José Xavier), who with the help of all was resolved and we were able to continue their journey.
Here are some pictures of this adventure.
quinta-feira, 25 de junho de 2015
NOS PREPARATIVOS DA AVENTURA DO CAMINHO PORTUGUES A SANTIAGO DE COMPOSTELA
É este ano de 2015, mais concretamente a 28 de Junho que tornarei a fazer o Caminho Português a Santiago de Compostela, em autonomia. Desta vez será na companhia do pessoal do Porto na Roda (Henrique Soares, meu irmao, Ana Paula Magalhães, minha cunhada, a sobrinha da minha cunhada e o José Xavier, amigo do local onde muitos anos residi (Bairro das campinas). Também desta vez o caminho irá ser efectuado em 4 dias, em vez dos três que normalmente o pessoal que o faz de bicicleta, costuma fazer. Também irei realizar esta aventura, não com a minha antiga bicicleta (A ASTRO XTC2 de suspensão total), mas sim com uma ROCK MACHINE, também com suspensão total, que meu filho Ricardo Soares, teve a amabilidade de me oferecer.
Estão previstas as seguintes etapas:
1ª Etapa:
Porto a Tamel.
2ª Etapa:
Tamel a Rubiães.
3ª Etapa:
Rubiães a Pontecessures
4ª Etapa
Pontecessures a Santiago de Compostela.
O regresso será no dia 1 de Julho numa viatura que o grupo alugou, já que a RENFE (Empresa de comboios Espanhola), só transporta 3 bicicletas por comboio e a CP (Empresa Portuguesa de Comboios) só transporta a bicicletas desmontadas e embaladas, como se fossem bagagem de mão.
Como não podia deixar de ser esta Aventura será depois contada e serão colocadas fotos para que possam contemplar as paisagens muito bonitas que vamos encontrar.
Is this 2015, specifically on 28 June that more do the Portuguese Way to Santiago de Compostela in autonomy. This time will be in the company of the Oporto on the Wheel (Henrique Soares, my brother, Ana Paula Magalhães, my sister, the niece of my sister and Jose Xavier, local friend where I lived many years (Subdivision of meadows). Also this instead the path will be made in four days, instead of the three that usually the people who do it by bicycle, usually do. I will also carry out this adventure, not with my old bike (ASTRO XTC2 full suspension), but with a ROCK MACHINE, also with full suspension, which my son Ricardo Soares, was kind enough to offer me.
The following steps are planned:
Step 1:
Porto to Tamel.
Step 2:
Tamel to Rubiães.
Step 3:
Rubiães to Pontecessures
Stage 4
Pontecessures to Santiago de Compostela.
The return will be on July 1 in a vehicle that the group rented, as RENFE (Spanish train company), only carries three bikes per train and the CP (Portuguese Train Company) only carries dismantled and packed bicycle, as if they were hand luggage.
How could it be this adventure will be told and after photos will be placed so that they can admire the beautiful landscapes that we will find.
Estão previstas as seguintes etapas:
1ª Etapa:
Porto a Tamel.
2ª Etapa:
Tamel a Rubiães.
3ª Etapa:
Rubiães a Pontecessures
4ª Etapa
Pontecessures a Santiago de Compostela.
O regresso será no dia 1 de Julho numa viatura que o grupo alugou, já que a RENFE (Empresa de comboios Espanhola), só transporta 3 bicicletas por comboio e a CP (Empresa Portuguesa de Comboios) só transporta a bicicletas desmontadas e embaladas, como se fossem bagagem de mão.
Como não podia deixar de ser esta Aventura será depois contada e serão colocadas fotos para que possam contemplar as paisagens muito bonitas que vamos encontrar.
Is this 2015, specifically on 28 June that more do the Portuguese Way to Santiago de Compostela in autonomy. This time will be in the company of the Oporto on the Wheel (Henrique Soares, my brother, Ana Paula Magalhães, my sister, the niece of my sister and Jose Xavier, local friend where I lived many years (Subdivision of meadows). Also this instead the path will be made in four days, instead of the three that usually the people who do it by bicycle, usually do. I will also carry out this adventure, not with my old bike (ASTRO XTC2 full suspension), but with a ROCK MACHINE, also with full suspension, which my son Ricardo Soares, was kind enough to offer me.
The following steps are planned:
Step 1:
Porto to Tamel.
Step 2:
Tamel to Rubiães.
Step 3:
Rubiães to Pontecessures
Stage 4
Pontecessures to Santiago de Compostela.
The return will be on July 1 in a vehicle that the group rented, as RENFE (Spanish train company), only carries three bikes per train and the CP (Portuguese Train Company) only carries dismantled and packed bicycle, as if they were hand luggage.
How could it be this adventure will be told and after photos will be placed so that they can admire the beautiful landscapes that we will find.
quinta-feira, 4 de junho de 2015
domingo, 31 de maio de 2015
segunda-feira, 25 de maio de 2015
2º DOWNTOWN FERNANDO DE MAGALHÃES
Domingo 24 de Maio de 2015, dia de muito calor, meu filho Ricardo Soares, participou no 2º DownTown Fernando de Magalhães, que se realizou na Vila de Ponte da Barca.
Ponte da Barca, é uma vila banhada pelo rio Lima e fica situada na Sub-Regiao Minho Lima, sendo uma vila bonita com uma ponte medieval e alguns monumentos.
O Downtown tinha início junto do campo de futebol e percorria ruas e ruelas do centro historio estando a meta situada junto ao rio lima, tendo participado cerca de 87 pilotos divididos pelas diferentes classes. Como sempre a classe mais representada é a de Elites, na qual está o meu filho (Ricardo), com cerca de 40 pilotos.
O percurso estava bem delineado, com obstáculos bem montados e muito bem assinalados e com uma organização exemplar, pois todos os horários foram cumpridos.
Os treinos livres começaram as 10 horas da manhã e já se fazia sentir algum calor, o que deu para ver como iriam ser as mangas de classificação da parte da tarde. Toda a manhã os pilotos fizeram os treinos para conhecer a pista e para treinarem as melhores trajectórias para abordar os saltos e até para afinarem as suas bicicletas. De salientar que nos treinos da manhã, já assistia muito publico, principalmente junto de uma escadaria em granito, que os pilotos tinham de descer, para atravessar uma rua, mais uma escadaria de granito e logo um releve montado pela organização para a esquerda. Esta parte do percurso, foi onde mais publico se concentrou, tanto nos treinos livres como nas mangas de classificação, pois era uma das melhores zonas para apreciar a destreza destes pilotos, assim como para tirar fotografias, isto apesar de na meta estar também muito publico a ver a chegada e a tomada de tempos dos pilotos. Nesta prova o meu filho (Ricardo), apesar de não andar a treinar, até nem se portou mal, pois na primeira descida cronometrada que a fez com alguma precaução e o tempo até nem foi demasiado mau, tendo ficado um pouco abaixo do meio da tabela classificativa. Na segunda descida, já a fez mais em ritmo de outros tempos e como tal resultou no ter melhorado o tempo da primeira manga em cerca de 9 segundos o que fez com que subisse na tabela da classificação geral. Na classificação final das duas mangas, acabou por ficar acima do meio da tabela classificativa, o que não foi mau. Foi um domingo bem passado, em família e deu para conhecer uma vila bonita e com habitantes muito simpáticos, apanágio dos habitantes do Minho.
Algumas fotos.
Sunday May 24, 2015, hot day, my son Ricardo Soares, participated in the 2nd DownTown Fernando Magellan, held in Ponte da Barca Village.
Ponte da Barca, is a village bathed in the Lima River and is located in the Sub-Region Minho Lima and is a beautiful village with a medieval bridge and some monuments.
Downtown had beginning with the football field and ran the streets and alleys of historiography center being the target set by the lima river, participated about 87 riders divided by the different classes. As always the most represented class is the Elites, where is my son (Ricardo), with about 40 riders.
The course was well designed, with well assembled obstacles and very well marked and with an exemplary organization, because all times were met.
Free practice began the 10 am and was felt some heat, which could see how they would be the sort sleeves in the afternoon. All morning the riders did the training to learn the track and train the best paths to address the jumps and even fine tune their bikes. Note that the morning practice, already watched very public, mainly along a staircase in granite, the pilots had to descend to cross a street, plus a granite staircase and then a mounted falls within the organization to the left. This part of the route, which was more focused audience, both in free practice as the sort sleeves, for it was one of the best areas to enjoy the dexterity of these pilots, as well as to take pictures, that despite the goal being also very public to see the arrival and taking time pilots. This proves my son (Ricardo), although not ride the train up or behaves badly, for the first timed descent that made with some caution, and the time was not even too bad, remaining slightly below the middle of the league table. In the second descent, he has made more in pace of other times and as such have resulted in improved time of the first leg at about 9/2 what caused rise in the overall standings table. In the final standings of the two sleeves, it turned out to be above the middle of the table, which was not bad. It was a Sunday well spent as a family and has to meet a beautiful village with very friendly locals, the prerogative of the inhabitants of Minho.
Some pictures.
Ponte da Barca, é uma vila banhada pelo rio Lima e fica situada na Sub-Regiao Minho Lima, sendo uma vila bonita com uma ponte medieval e alguns monumentos.
O Downtown tinha início junto do campo de futebol e percorria ruas e ruelas do centro historio estando a meta situada junto ao rio lima, tendo participado cerca de 87 pilotos divididos pelas diferentes classes. Como sempre a classe mais representada é a de Elites, na qual está o meu filho (Ricardo), com cerca de 40 pilotos.
O percurso estava bem delineado, com obstáculos bem montados e muito bem assinalados e com uma organização exemplar, pois todos os horários foram cumpridos.
Os treinos livres começaram as 10 horas da manhã e já se fazia sentir algum calor, o que deu para ver como iriam ser as mangas de classificação da parte da tarde. Toda a manhã os pilotos fizeram os treinos para conhecer a pista e para treinarem as melhores trajectórias para abordar os saltos e até para afinarem as suas bicicletas. De salientar que nos treinos da manhã, já assistia muito publico, principalmente junto de uma escadaria em granito, que os pilotos tinham de descer, para atravessar uma rua, mais uma escadaria de granito e logo um releve montado pela organização para a esquerda. Esta parte do percurso, foi onde mais publico se concentrou, tanto nos treinos livres como nas mangas de classificação, pois era uma das melhores zonas para apreciar a destreza destes pilotos, assim como para tirar fotografias, isto apesar de na meta estar também muito publico a ver a chegada e a tomada de tempos dos pilotos. Nesta prova o meu filho (Ricardo), apesar de não andar a treinar, até nem se portou mal, pois na primeira descida cronometrada que a fez com alguma precaução e o tempo até nem foi demasiado mau, tendo ficado um pouco abaixo do meio da tabela classificativa. Na segunda descida, já a fez mais em ritmo de outros tempos e como tal resultou no ter melhorado o tempo da primeira manga em cerca de 9 segundos o que fez com que subisse na tabela da classificação geral. Na classificação final das duas mangas, acabou por ficar acima do meio da tabela classificativa, o que não foi mau. Foi um domingo bem passado, em família e deu para conhecer uma vila bonita e com habitantes muito simpáticos, apanágio dos habitantes do Minho.
Algumas fotos.
Sunday May 24, 2015, hot day, my son Ricardo Soares, participated in the 2nd DownTown Fernando Magellan, held in Ponte da Barca Village.
Ponte da Barca, is a village bathed in the Lima River and is located in the Sub-Region Minho Lima and is a beautiful village with a medieval bridge and some monuments.
Downtown had beginning with the football field and ran the streets and alleys of historiography center being the target set by the lima river, participated about 87 riders divided by the different classes. As always the most represented class is the Elites, where is my son (Ricardo), with about 40 riders.
The course was well designed, with well assembled obstacles and very well marked and with an exemplary organization, because all times were met.
Free practice began the 10 am and was felt some heat, which could see how they would be the sort sleeves in the afternoon. All morning the riders did the training to learn the track and train the best paths to address the jumps and even fine tune their bikes. Note that the morning practice, already watched very public, mainly along a staircase in granite, the pilots had to descend to cross a street, plus a granite staircase and then a mounted falls within the organization to the left. This part of the route, which was more focused audience, both in free practice as the sort sleeves, for it was one of the best areas to enjoy the dexterity of these pilots, as well as to take pictures, that despite the goal being also very public to see the arrival and taking time pilots. This proves my son (Ricardo), although not ride the train up or behaves badly, for the first timed descent that made with some caution, and the time was not even too bad, remaining slightly below the middle of the league table. In the second descent, he has made more in pace of other times and as such have resulted in improved time of the first leg at about 9/2 what caused rise in the overall standings table. In the final standings of the two sleeves, it turned out to be above the middle of the table, which was not bad. It was a Sunday well spent as a family and has to meet a beautiful village with very friendly locals, the prerogative of the inhabitants of Minho.
Some pictures.
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